14 dezembro 2005
Amor - Guia de Corações Cegos
Posted on 12/14/2005 10:02:00 PM by Pedro Neiva
O amor é como um guia em tempos de corações cegos, ele que movimenta as galáxias misteriosas de nossas bocas num sorriso largo, afago da alma.
Ele nos fortalece, e nos faz fortalezas, cria e recria os cálidos beijos, as compulsivas demonstrações de gostar, de querer... A menor distância entre dois corações.
Eis o amor, simples, imparcial e resmungão, insistente e persistente, e quando tentamos nos encontrar, ele já esta ali a nossa espera...
Ele nos faz falar de nossas sentimentalidades, ele nos conjuga a seu modo, nos governa às ações, e nos guia através da noite eclipsada... Por vezes nos tornamos seres bem mais completos que imaginávamos ser um dia, bem mais ternos e suportavelmente fortes.
O amor meu jovem, corteja a si mesmo, conta estrelas no céu e ainda escolhe uma pra darmos de presente. É uma parte de nós doada, não por nós, doada por ele mesmo.
“Eis o amor: sopro de todas as luzes ao coração”
Ele nos fortalece, e nos faz fortalezas, cria e recria os cálidos beijos, as compulsivas demonstrações de gostar, de querer... A menor distância entre dois corações.
Eis o amor, simples, imparcial e resmungão, insistente e persistente, e quando tentamos nos encontrar, ele já esta ali a nossa espera...
Ele nos faz falar de nossas sentimentalidades, ele nos conjuga a seu modo, nos governa às ações, e nos guia através da noite eclipsada... Por vezes nos tornamos seres bem mais completos que imaginávamos ser um dia, bem mais ternos e suportavelmente fortes.
O amor meu jovem, corteja a si mesmo, conta estrelas no céu e ainda escolhe uma pra darmos de presente. É uma parte de nós doada, não por nós, doada por ele mesmo.
“Eis o amor: sopro de todas as luzes ao coração”
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