Advertência!

O conteúdo deste blog pode, literalmente, projetar você para algum lugar no tempo-espaço...

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18 novembro 2010

Sentidos, Tempo e Espaço...

Todo mundo muito ocupado Por todo o mundo Todo mundo seguindo em frente Por todo lado Em toda parte ou qualquer partida Por todo espaço Por toda vida Todo mundo muito distante Ali do lado Todo mundo medindo atenção Sem saber pra onde Em todo canto Em qualquer canção A toda hora, a qualquer instante Em qualquer andar Em qualquer olhar Em...

26 julho 2010

Eu Lírico

Quem ampara o poeta? Quando na face falta-lhe o riso, quando no coração falta-lhe a alegria risonha ou quando no olhar falta-lhe o brilho? Quem dá de comer ao poeta? Será dele gerar suas próprias frases de efeito um ofício? suas citações próprias, se auto-projetar em sua própria sombra seria seu vício? O poeta já não dorme... ferida...

23 julho 2010

Assim espero

Eu espero que você desde muito cedo saiba o que quer de sua vida, mesmo que talvez por um desconhecido azar, espero que exista alguém que te aconselhe numa direção do que fazer dela, e se mesmo assim você der muito azar, descubra que profissão seguir antes dos 25 anos. Espero que nunca se apaixone por alguém que desconheça esse amor ou...

03 abril 2010

Resumo

Apresentação de trabalho proposto como requisito para avaliação parcial da unidade I.Link: http://www.easy-share.com/1909774142/BLogspot - Resumo....

15 janeiro 2010

Todas as Desculpas

Todas as desculpas são desnecessárias, sem remorsos, hoje dor amanhã um espetáculo de placidez, ela me faz bem, ela me faz bem... Ela e às vezes a vida. Minhas veias são amestradas, minhas pupilas dilatadas, sabor, furor, olhares trocados na escada rolante do shopping, vendedores de lojas de sapato, tênis mais que sapatos, mais que meias...

08 janeiro 2010

De tudo que muda

Eu sei, todos no fundo sabem, somos tão inconstantes que nos tornamos acostumados a esquecer. Um não de quem esperávamos talvez sins sonoricamente regozijantes, uma mesa nua e vazia onde antes duas xícaras brincavam de quem esfriava primeiro o chá, um vaso azul aprisionava flores monocromaticamente indecisas onde agora só existe um chão...